BUSCAPÉ

domingo, 25 de dezembro de 2011

PERÍODO SABÁTICO


Período de Descanso e Renovação
Neste fim de ano, refletindo tudo o que aconteceu e revendo os meus propósitos para o "ano novo" percebi que quase nada do que planejei se concretizou. Muito pelo contrário os meus desejos não se realizaram.
Mas pude perceber também que nos momentos de alegrias, vitórias, conquistas, novos desafios, tristezas, dificuldades, conflitos, desespero, os momentos para sorrir e para chorar... em TUDO, estava a mão de Deus. Em todos esses momentos a ação Divina estava sobre mim e o manto da mãe Maria me cobria e me acolhia como filha.
Acredito que todos os dias foram oportunidades para ver o mundo, as pessoas e os acontecimentos com outros olhos. Refletir, aprender, compreender melhor os que me rodeias, mas principalmente conhecer a mim mesma e me tornar uma pessoa melhor.
E tentando dar rumo para a minha vida, me perdi – por muito tempo. Por isso este ano entreguei minha vida aos cuidados do Senhor, pois Ele é um Pai amoroso e cuida de mim com grande esmero. Quando deixei Ele me conduzir e parei para ouvi-Lo, o desespero, o desassossego, a angustia, a ansiedade, o medo e a insegurança se dissiparam.
Ainda há tribulações, provações... minha vida não se tornou um mar de águas calmas e não se tornará. Mas a certeza da ação de Deus na minha vida é tão grande que não me preocupo mais com o futuro como antes – um dia de cada vez, pois tudo se realizará conforme os desejos que nasceram no coração do Senhor, pois sei, tenho a certeza que se for obediente ao Seu desejo tudo se cumprirá na minha vida.
E por isso decidi ter um tempo para mim – um período sabático. Será um momento de encontro com Deus.

Por definição é período para parar e refletir, pensar, descansar, curtir, olhar as coisas sob outra perspectiva e dimensão. Avaliar o que sou e o que eu posso ser, criar uma nova condição para o equilíbrio mental, físico e espiritual. Revisão da alma, oxigenação, se comprometer melhor com a visão que Deus lhe deu. Coragem para perceber o novo.

Origem do termo sabático tem origens mitológicas e religiosas. Vem do hebraico shabbath, em latim sabbaticu. A palavra significa, entre outras coisas, repouso, dia de descanso. Designa o dia semanal de descanso dos judeus, incorporado ao nosso calendário. De mesma etimologia é a palavra sabá, que se refere às reuniões sabatinas – e mais do que pagãs – atribuídas a bruxos e bruxas na idade Média. Mas a verdade para nós cristãos é que o sabático ou dia de descanso sábado teve a sua origem logo após a criação. Gn 2.2-3. Era observado no sétimo dia da semana. Nesse dia, o povo de Israel descansava e relembrava o trabalho da criação de Deus.

E a partir de hoje estarei off... para viver intensamente esse momento com Deus - meu período Sabático.
Aproveitemos este período para refletir como está nossa relação com nossa Pai Amado.


“A distância entre o sonho e a conquista chama-se ATITUDE.”

As contrariedades que enfrentamos não têm o poder de definir aquilo que seremos, nem mesmo nossos erros e fragilidades o têm. Tudo isso pode se tornar matéria-prima para realizarmos uma bela e contínua re-significação em nossa história, superando dores e conquistando vitórias.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

NÃO VOU LHE DESEJAR UM FELIZ ANO NOVO.

Não vou desejar que nesse ano encontre paz e felicidade permanentes. Não vou desejar que supere todas as suas metas e vença todos os desafios, encontre alegria no amor, fique rico e seja sempre a pessoa mais linda e simpática do planeta (mas vou desejar saúde. Porque com saúde não se brinca).



 Não vou desejar que 2012 seja o melhor ano de todos os anos de sua vida.365 dias é muito pouco para todas as conquistas, todos os desafios e tudo o mais que deseja fazer, ser e ter.





 Esse ano, quero desejar outra coisa.Desejo que se lembre de todas as conquistas que teve. Que olhe para trás e veja tudo o que foi aprendido, se lembre de todas as pessoas que apoiaram e quem você foi em todas essas situações.
Que determine a vida que quer levar. De repente não é a que está levando agora, a que seus pais querem que leve. Ou seu amor. Ou seus amigos. Ou sua comunidade. 
Pare e pense na vida que você quer ter.



Escolha as pessoas que lhe acompanharão. Aquelas que agregam, que lhe dão apoio em todos os momentos. Escolha as que quer ao seu lado e querem estar ao seu lado. Descubra o que lhe dá prazer e trabalhe para que seja constante em seu dia-a-dia.
Faça o que você ama e ame o que faz.
Reconheça as características pessoais que não gosta e aprenda a mudá-las (ou aceitá-las). Você pode ser uma pessoa melhor todos os dias. Por que quem você quer ser já está dentro de você.Então, procure. Insista e não desista.


Sim, um ano inteiro é muito pouco para tantos desejos.Então, vamos lá. Procure dentro de você a força que precisa.Suspire fundo. Comece. Agora!!!
 

Sua vida está esperando.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Férias

mas nem tanto....

#Fica a dica



Final de ano, hora de descarregar baterias, buscar energias para as próximas batalhas e curtir os lucros do trabalho realizado durante todo este ano.

No entanto, nem sempre é possível se desligar 100% do trabalho.

Também não é desesperador trabalhar um pouquinho durante os períodos de descanso. E, com certeza, vai amenizar o “tranco” da volta ao trabalho depois de um mês fora da empresa – centenas de e-mails para ler e responder, relatórios a fazer, reuniões, etc.
Perder alguns minutos por dia pode ser benéfico no final. Principalmente se você puder levar seu lap top e estiver num local onde haja rede sem fio. Às vezes um cenário diferente pode até trazer inspiração para novos negócios – nesse caso, vale uma simples anotação no computador, que poderá ser trabalhada na volta à empresa, ou simplesmente passar um e-mail para um colega relatando a ideia.
Um telefone à mão também é útil para reativar antigos contatos que podem render negócios na volta das férias. Nada muito sacrificante, que estrague os momentos de prazer e divertimento que as férias devem proporcionar, mas que irão contribuir no final para, quem sabe, umas férias melhores ainda no ano seguinte.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Como unir o útil ao agradável no trabalho

 

Final de ano é uma boa época para testar se seu passatempo pode gerar uma renda extra ou, até mesmo, uma nova carreira

 

trabalhos manuais artesanato pense empregos















Uma boa alternativa para colocar em pratica suas habilidades e unir o útil ao agradável no meio profissional, tornar-se empreendedor fazendo algo que sempre proporcionou prazer é uma opção ao alcance de trabalhadores dispostos a mudarem ou já aposentados,desde que embasada em um bom planejamento. Antes de apostar no empreendedorismo, é aconselhavel fazer um curso de gestão empresarial e cursos técnicos em artesanato.

Conhecer com precisão o mercado em que se planeja atuar e avaliar o interessedos consumidores empagarem pelo seu produto são os primeiros passos. Também é fundamental avaliar a oferta de matéria-prima, as possíveis parcerias e tomar conhecimento das normas técnicas, sanitárias e legais para a profissionalização da atividade.
É preciso avaliar com muita atenção o negócio e o mercado. É muito perigoso decidir por euforia – recomenda especialistas.


Natal pode estimular novos negócios


Enquanto muitas pessoas procuram trabalho temporário para o período de final de ano, aproveitando as vagas que se abrem para Natal e Ano-Novo, “testar-se” como empreendedor pode ser um processo a ser levado em conta. Quem tem gosto por cozinhar, costurar, confeccionar enfeites ou vender como autônomo, por exemplo, pode aproveitar os últimos meses do ano, os mais aquecidos para o comércio, para transformar seu hobby em renda extra.
O melhor caminho para isso é buscar cursos profissionalizantes de curta duração e participar de eventos onde possa estar seu público alvo e desenvolver técnicas de venda direta. Para ser um bom vendedor, é preciso conhecer o cliente e o produto, além de ter boas noções sobre fluxo de caixa.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Saudades do Pipoca



Assim como ele chegou derepente.... ele se foi. Ficou por 4 meses 3 dias dias conosco.
Nesse período aprontou todas e mais um pouco - um serelepe.
Na semana passada neste horário estava abrindo junto com o meu irmão um buraco sob uma árvore de laranjeira, para ali repousar este pequenino e amado amigo.

Quando criei este blog o fiz pensando em descrever as peripécias deste filhote de Maltes que entrou na minha vida. Na verdade ele foi um presente para minha mãe, na tentativa de colocar movimento na vida dela, de tirá-la da depressão, para ela ter uma compania ou ter com quem se relacionar, alguém para se ocupar e preocupar além dela mesma...
E nas idas e vindas pelas estradas entre PR-SC o Pipoca ficou aqui comigo por quase um mês.
E me apeguei, me apaixonei por esta criatura... e no final, como a minha própria mãe dizia, o cachorro tava fazendo mais bem pra mim do que para ela.

E na semana passada no meio da tarde, um dia ensolarado, um dia lindo o Pipoca estava alegre, brincando, correndo, aprontando, latindo, abanando o rabinho e me olhando com aquele olhar doce dele.

Depois de ouvir um carro passar "voando" pelo corredor da garagem, sai para ver onde estava o serelepe Pipoca... e ele jazia deitado imovel no chão e logo percebi que ele estava sangrando. E assim ele se foi... pulando e brincando ao lado do carro de um homem imprudente e irresponsável que não respeitou o limite de velocidade dentro do condomínio.

A partida dele roubou o que de melhor estava acontecendo na minha vida... de imediato tive a sensação de que eu tinha perdido um grande amigo. Chorei compulsivamente como se uma parte de mim tivesse sido tirada. As lembranças que tive com ele, os momentos que passamos juntos, os passeios que fizemos, as brincadeiras diárias, a tentativa em vão de ensinar ele a fazer xixi no jornal... tudo deixou um vazio muito grande no meu dia.

No dia em que ele se foi, de manha ele estava puxando a fronha do meu travesseiro pra me tirar da cama, qdo levantei vi a bagunça que ele já tinha feito, mas como todo filhote ele só queria brincar.
E foi brincando que ele se foi... agora ficou vazio o espaço que o Pipoca ocupava na minha vida.
Esta era a minha primeira visão de manha... essa carinha carente e apaixonante me convidando pra sair da cama e brincar.
Ficou um silêncio ensurdecedor. 
Uma tranquilidade que tira a minha paz.... e sobretudo me deixa triste.
Ninguem além do Pipoca me sorria latindo e me recebia com tão grande alegria.
Que saudade daquela bolinha de pêlo.
Lendo as palavras do querido Pe Adriano Zandoná da Canção Nova, o acontecido começou a tirar a tristeza de mim e restou a lembrança e os bons momentos que vivemos juntos e tudo o que ele me ensinou e tudo o que ele me deixou.

#SAUDADE IMENSA

A palavra do amigo simplifica as coisas e descomplica as agitações dentro de nós…

Todo ser humano, em alguns determinados momentos de sua história, acaba se percebendo frágil e diante de notórias dificuldades. Isso é comum e próprio de qualquer experiência de existência. Contudo, é verdade que em momentos de ausência e fragilidade, algumas específicas presenças podem trazer um conforto único e todo especial para o coração.
O que acaba atenuando certas dores que experienciamos não é tanto a intensidade com que as mesmas acontecem, mas, a ausência de presenças que nos amparem e sustentem nesses específicos momentos. Não são tanto os problemas que realizam o ofício de nos destruir, mas sim a ausência de apoio e motivação diante deles, ou seja, a ausência de sadias e confortadoras presenças a nos encorajar diante dos obstáculos apresentados a nós pelas circunstâncias.
Quão bem faz ao coração o olhar e a presença de um amigo diante de um momento de dor. Mesmo que esse nada diga… apenas o olhar daqueles que nos amam já tem o poder comunicar a força de que necessitamos para a superação. Nesse encontro (amizade) as dores ganham um novo sentido, e o vazio é revestido por vida e presença.
Sem dúvida alguma, a experiência de interação e de uma sincera amizade é necessária e recomendável à saúde emocional de qualquer pessoa. O próprio Jesus fez questão de ter amigos e de cultivar intensamente Suas amizades, assim revelando a essencialidade de tal realidade.
Em Seus principais momentos, tanto de alegria como de tristeza, Ele teve amigos ao Seu lado com quais pode repartir o que vivenciava… pessoas que se tornaram os depositários de Seus silenciosos e profundos segredos de amor… segredos esses que foram posteriormente a nós revelados através desses fies depositários (os amigos de Jesus).
É preciso descobrir e cultivar a amizade, mesmo diante de desencontros e diferenças, pois essa bela experiência tem a força de nos libertar do egoísmo e de nos completar de forma extremamente realizadora e significativa.
A palavra do amigo descomplica nossas agitações, desmistificando nossos fantasmas e assim revelando a inverdade dos medos e ilusões que insistimos em fabricar. A presença dele (amigo) torna até o sofrimento suportável e uma fonte crescimento e maturação. O seu olhar tem o poder destruir o mal em nós, fazendo nascer no coração uma singela esperança.
Quando não temos amigos (pessoas) com os quais partilhar o que somos e experienciamos, tudo acaba se tornando mais confuso e pesado para nós. A verdadeira amizade nos dá possibilidade de termos fardos mais leves, pois partilhados com pessoas que nos conhecem e para os quais não precisamos constantemente nos justificar.
Precisamos viver sem receio essa rica e profunda experiência. Contudo, não poderemos eleger como “amigos” aqueles que, de fato, não o são e que não nos levam para o bem, pois ao contrário colheremos a decepção e a insatisfação como fruto dessa irrefletida escolha.
É preciso assumir na própria história os amigos que verdadeiramente são amigos estabelecendo com esses uma profunda interação, onde se dá e se recebe, onde falamos e também somos capazes de escutar. Assim nossa vida será mais completa e as dores mais possíveis de se enfrentar, pois, toda a ausência presente no ser poderá ser perenemente preenchida, acompanhada por olhares que nos compreendem e que escolheram em nós acreditar.
Vivamos sem medo essa linda experiência!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Depoimento




Quero compartilhar com vocês o relato do meu primo sobre sua família.
Tenho o mesmo pensamento que ele.

#APOIO a FAMILIA

 

Sendo pais de 3 (ou 4) filhos

Para mim foi engraçado ouvir pessoas que não acreditam que ainda hoje há casais que querem mais do que 1 ou 2 filhos.

Primeiramente temos que falar que ouvi isto, e mais de uma vez, no meu meio profissional. Não ouvi na minha família, com meus amigos ou na igreja. Esta é uma realidade observável num meio social específico. Conheço muitas famílias que tiveram mais do que 2 filhos, além, é claro, das famílias que caminham conosco na fé católica! Também devo destacar que mesmo no meu meio profissional há casais cultivando a idéia de ter mais filhos, ou já os tem em número maior do que 2.

Em segundo lugar, é bom deixar claro que quando digo fé católica estou falando de uma fé que se conhece, que se estuda, que se aprofunda, que se vive. Não estou falando dos católicos lights.

Angela e eu pensamos no nosso presente e no nosso futuro. Pensamos na vida e damos valor aos nossos sentimentos, às nossas emoções, às nossas crenças, a nós mesmos! Não valorizamos além do que devemos aquilo que passa, como nossa casa, nossos bens, nossos desejos materiais. Temos e gostamos do que temos, mas é mais importante o que construímos em nós mesmos, e não ao nosso redor.

E como alguém pode construir a si mesmo sem um plano, sem saber onde quer chegar, sem lembrar que nascemos para amar? Amar! Nascemos para amar! E há maior amor neste mundo do que o amor de uma mãe para com seus filhos? De um pai para com seus filhos? Como vamos alimentar nosso amor de esposos se não aprendermos a dividir o que construímos com alguém? É necessário amar como Deus nos ama! E começamos a entender o quanto Deus nos ama no nosso amor aos nossos filhos!

E se nascemos para amar, qual a razão para limitar este amor? Egoísmo, conquistas pequenas e mundanas, passageiras? Bens? Recursos? Do que nossos filhos precisam além do amor?

Não estou dizendo que não precisamos de meios para garantir uma boa educação, saúde, auto-estima, e outros bens importantes para cada um de nós! Conseguimos tudo isto com esforço e com a graça de Deus. Estou dizendo que mais importante do que isto é nossa realização pessoal no amar sem limites.

Meus filhos não são uma conquista que tenho uma vez e não preciso mais! Eles são meu tudo e estão acima das possibilidades e necessidades! Eles são minha razão de ser no amar! E, sendo assim, não me preocupo com o resto.

Para o resto, eu trabalho!

Para meus filhos, eu vivo!

E com eles aprendo a viver! Aprendo com cada um deles, inclusive com aquele que eu nunca vi, mas verei um dia no coração de Deus!

Com meus 4 filhos estou mais perto do bem, da verdade, da felicidade, da realização e da eternidade!

E é bom lembrar que os filhos nós não escolhemos! É Deus quem no dá, da forma e no tempo como ele pensa ser melhor para cada um de nós! Basta deixarmos Deus agir em nossos corações!

Paulo Jr.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Capas de Sofá




Uma ótima forma de preserva seu sofá e mantê-lo sempre limpo e com estofado conservado é utilizando as capas, com isso nas casas que tenham crianças também irá evitar que estas rasguem o tecido ou mesmo derrube alimentos nele. Além disso, sua sala irá ganhar um novo visual ainda mais moderno e belo.

Outro ponto bastante importante é o preço investido, porque a compra da capa de sofá requer apenas um pequeno investimento, isso porque os preços partem de algo em torno de R$ 70,00 à R$ 500,00, dependendo do tecido e do comprimento do sofá.




Você poderá encontrar diversos modelos de capas de sofá, geralmente de tecidos de malha, em varias cores, dá para você ter mais de uma capa de sofá assim você poderá alternar cores, por exemplo, ou até mesmo a estampa, assim sua sala de estar pode mudar de cara de vez em quando.


Portanto, essa é uma ótima pedida para quem pretende melhorar o visual do interior da sua casa e preserva seus móveis. E por fim, para manter a capa sempre bonita basta retirar e lavar e colocar novamente em seu sofá.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Auto estima

Sabe quando você acorda, olha no espelho e se sente bem e feliz? Esta é, sem dúvida, uma ótima forma de começar o dia. Mas, como nem sempre você levanta com essa disposição toda, é necessário se enxergar melhor, lembrar sempre de suas qualidades e cuidar de si para melhorá-las. Aí entra o amor próprio. Não é difícil identificar que em algum momento do dia o utilizamos. Aquele banho gostoso, o cuidado com o cabelo e com a pele, a roupa bonita para vestir, etc.

Embora pareçam atitudes que fazemos para os outros, são também momentos dedicados a nós mesmos em um mundo no qual o tempo para si anda cada vez mais curto. Atitudes como essas já mostram que você se preocupa com seu bem-estar, onde o amor próprio é uma peça importante no processo de aumento da autoestima.





Processo de construção
A autoestima não é construída só com o que pensamos sobre nós. Costumamos muito valorizar a opinião alheia. Um elogio ou uma crítica tem um efeito muito grande, para o bem ou para o mal, na maneira como nos enxergamos. Este é um território minado de pequenas armadilhas, onde uma crítica num momento de fragilidade pode ser como uma bomba com um resultado devastador.

Basicamente o erro está em se basear no que os outros dizem e usar isso como bússola para seu astral, esquecendo do amor próprio. Quem faz isso deixa de enxergar suas qualidades e passar a viver apenas em função de agradar ou não decepcionar os outros, na espera de algo equivalente ao afago que o cachorro recebe ao balançar o rabo. Deixar de ser quem é para se moldar como alguém que a sociedade deseja que você seja é negar suas peculiaridades, sua possibilidade de ser único. 

Atenção aos obstáculos
Ser aceito pelo meio social é importante, afinal a rejeição também prejudica a autoestima. Como contrabalancear isso, agradar a si e aos outros? Atender apenas à expectativa alheia atrapalha e frustra a construção de uma personalidade sólida e estável. Já quem faz o oposto, ou seja, não dá a mínima para o pensamento coletivo, fazendo apenas o que acha certo, tende a se isolar e até criar um comportamento psicótico. Portanto, equilíbrio é a palavra-chave.

O primeiro passo é ser cuidadoso consigo mesmo. Preparar a comida que você gosta, tomar banhos relaxantes, usar roupas confortáveis, se olhar no espelho e pensar nas qualidades que possui. Dar uma volta no parque ou na praia e esvazie a cabeça dos problemas pelo menos por alguns instantes.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Consciência


Galera... temos que ter consciencia e trabalharmos num ambiente saudável e amigável.
Fica ai umas dicas de como tornar o mundo ainda melhor. Cada um tem que fazer a sua parte, faça você a sua.

#VAMOR AGIR




Imprima menos
Antes de ativar a impressora, pense se é estritamente necessário imprimir os e-mails que recebe. Seja rígido na seleção e só imprima o que for indispensável. Para imprimir um e-mail você utiliza energia elétrica e matéria-prima oriunda das árvores.

Reutilize papéis
Toda folha de papel tem dois lados, mas muitas vezes esquecemos-nos disso. Reutilize folhas de papel. Faça blocos de nota com papéis usados ou mande folhas de volta para a impressora para imprimir no verso materiais só de leitura.

Compartilhe material
Construa uma caixa comum de materiais como canetas, lápis clipes, post-its. Ali podem estar os materiais que não são pessoais. Isso evita que cada pessoa compre uma nova caneta a cada vez que não conseguir encontrar a sua.

Seja seletivo no material
Papel reciclado, lápis de madeira certificada, canetas com componentes não-poluentes. Já existem muitas opções de material de escritório que são produzidas pensando na redução do impacto ambiental.

Não ignore o verão
No verão, vá trabalhar de roupas leves e defenda isso na empresa em que trabalha. Se o seu cargo é de chefia, libere os subordinados de usar ternos e trajes formais calorentos diariamente nessa época do ano. Assim, o ar-condicionado poderá funcionar em menor potência, economizando energia e esquentando menos o mundo lá fora.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Revolução Farropilha

Como tenho meio sangue gaúcho, aproveito a data para felicitar a todos os gaudérios por esta data tão importante.
Segue os fatos que marcaram este dia.
Vamos comemorar comendo um churrasco... e de aperitivo chimarrão com cuque.

#HISTORIA






Demarcada como uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, a Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.
 
Ao longo da história econômica da região sul, a pecuária tornou-se um dos principais focos da economia gaúcha. Ao longo do processo de diversificação das atividades econômicas do país, os estancieiros (fazendeiros) sulistas tornaram-se os principais produtores de charque do Brasil. Esse produto, devido sua importância nos hábitos alimentares da população e seu longo período de conservação, articulava a economia agropecuária sulista com as regiões Sudeste e Centro-oeste do país.

Durante o Primeiro Reinado e Regência, vários impostos impediam a ampliação dos lucros dos fazendeiros sulistas em consequência do encarecimento do preço final do charque gaúcho. Não bastando os entraves tributários, a concorrência comercial dos produtos da região platina colocou a economia pecuarista gaúcha em uma situação insustentável. Buscando acordo com o governo central, os estancieiros gaúchos exigiam a tomada de medidas governamentais que pelo menos garantissem o monopólio sulista sob o comércio do charque.


Em 1836, inconformados com o descaso das autoridades imperiais, um grupo liderado por Bento Gonçalves exigiu a renúncia do presidente da província do Rio Grande do Sul. Em resposta à invasão feita na cidade de Porto Alegre, um grupo de defensores do poder imperial, também conhecidos como chimangos, conseguiu controlar a situação em junho daquele mesmo ano. Logo após a batalha de Seival, de setembro de 1836, os revolucionários venceram as tropas imperiais e proclamaram a fundação da República de Piratini ou República Rio-Grandense.

Com a expansão do movimento republicano, surgiram novas lideranças revolucionárias na região de Santa Catarina. Sob a liderança de Guiseppe Garibaldi e David Canabarro, foi fundada a República Juliana que deveria confederar-se à República Rio-Grandense. Dessa vez, melhor preparadas, as tropas imperiais conseguiram fazer frente aos revoltosos que, devido à participação popular, ficaram conhecidos como farrapos. Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento.

Mesmo não conseguindo aniquilar definitivamente a revolta, o governo imperial valeu-se da crise econômica instaurada na região para buscar uma trégua. Cedendo às exigências dos revolucionários, o governo finalmente estabeleceu o aumento das taxas alfandegárias sobre o charque estrangeiro. A partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram fim ao movimento separatista.


Em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início às negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845. Com a assinatura do acordo foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução.