BUSCAPÉ

sábado, 3 de agosto de 2013

JMJ Rio 2013

Uma imagem linda de se ver... emoção e gratidão junto com 3,7 milhões de pessoas e Santo Padre o Papa Francisco.


terça-feira, 25 de junho de 2013

Alongamento

Como estou praticando exercícios regularmente, uma dica de um amigo personal trainer foi alongar antes de exercício pode reduzir força, ele me disse que estudos afirmam que relaxar musculatura diminui desempenho dos atletas.



Segue alguns dados que pesquisei...

Considerado por muitos como indispensável antes de qualquer atividade física, o alongamento vem sendo questionado por cientistas do mundo todo segundo a lógica de pensamento shakespeariana: fazer ou não fazer, eis a questão.

Os pesquisadores partiram do ponto que sim, é melhor alongar; chegaram ao “tanto faz como tanto fez”; e agora afirmam, em dois recentes estudos, que o alongamento antes da atividade física pode diminuir o desempenho e reduzir a força muscular do atleta.

A primeira pesquisa, divulgada no final de março, analisou dados de 104 estudos anteriores e, após diversos cálculos estatísticos, conseguiu mensurar em quanto um alongamento pode prejudicar a performance do atleta.

Toda essa matemática apontou que alongar pode reduzir em 5,5% a força dos músculos alongados, além de diminuir em 2% a capacidade de contração e em 2,8% a explosão muscular. A explicação para esse fato parece até ser um pouco óbvia: alongar relaxa músculos e tendões, diminuindo a potência durante a atividade física.

O resultado não é muito diferente do apontado em outro estudo. Publicado este mês, uma pesquisa da Universidade de Austin, no Texas, sugere que, quando se trata de musculação, homens jovens que realizaram um alongamento antes da prática levantaram 8,3% menos peso.

Um dos autores do estudo que detectou a perda de força muscular, Goran Markovic pontua que o alongamento deve ser evitado para aqueles que buscam desempenho profissional . “Agora podemos dizer com certeza que o alongamento estático por si só não é recomendado como uma forma adequada de aquecimento", sustenta o pesquisador ao site do jornal The New York Times.

Para substituir o alongamento, o cientista recomenda aquecer movendo os músculos que serão trabalhados durante a atividade, de preferência com os mesmos movimentos, mas com menor intensidade.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

DEPOIS DOS 35 ANOS



No mês de maio... estou completando mais um outono.
A cada ano, depois dos 30 toda mulher tem suas neuras e dificuldades em lidar com a idade, mas adorei o texto da cantora e ex-primeira dama da França, Carla Bruni, em entrevista para uma revista.

"Que depois dos 35 anos, a beleza é resultado da simpatia, da elegância, do pensamento, não mais do corpo e dos traços físicos.
A beleza se torna um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento.
A sensualidade vai decorrer mais da sensibilidade do que da aparência.

Antes dos 35 anos uma mulher...
chata pode ser bonita
burra pode ser bonita 
egoísta pode ser bonita
deprimida pode ser bonita
desagradável pode ser bonita
oportunista pode ser bonita
covarde pode ser bonita

Depois, não mais, depois acabou a facilidade. 
Depois o que ilumina a pele é se ela é amada ou não, se ela ama ou não, se ela é educada ou não, se ela sabe falar ou não.
Depois dos 35 anos, a beleza vem do caráter. Do jeito como os problemas são enfrentados, da alegria de acordar e da leveza ao dormir.
Depois dos 35 anos, o sexo é o botox que funciona, a amizade é o creme que tira as rugas, o afeto é o protetor solar que protege o rosto.

A beleza passa a ser linguagem, bom humor. A beleza passa a ser inteligência, gentileza.
Depois dos 35 anos, só a felicidade rejuvenesce."

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Obstáculos




Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então, de repente, pareceu que ela tinha parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguiria ir mais longe.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Eu pedi Força... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.

Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.

Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.

Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.

Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.

Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.

Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Paciencia....






Em uma cidade interiorana, havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.

Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram leva-lo a irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam para jantar.

Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria responsável por atender a mesa reservada para a ocasião.
Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir, mas ela serviu todos os demais, e quando chegou a vez dele, foi para a outra mesa.

Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse.

Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.

Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído.

Todos o observavam discretamente, para ver sua reação.

Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse:

-O que o senhor deseja?
 
Ao que ele respondeu, naturalmente:

-A senhora não me serviu a sopa.
 
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:

-Servi sim senhor!
 
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...
Todos pensaram que ele iria brigar...

Suspense e silêncio total.

Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente.

-A senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
 
Os amigos frustrados por não conseguir faze-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.

"Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente".

Ao protagonista de nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim importava evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
 
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.

Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.

Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acaba levando tensão e nervosismo, o que só faz mal para você mesmo e para as pessoas a sua volta.
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Retorno




O desanimo depois de um mês de férias e a difícil tarefa de desfazer as malas e recomeçar.



Você acaba de voltar das férias e já sente uma falta de energia inexplicável, dores no corpo e um desânimo enorme ao cumprir suas obrigações?
Voltar à realidade, depois de um período de férias, exige uma adaptação que pode ser interpretada como tristeza ou desânimo.
Não ignore o fato de que o retorno das férias pressupõe a existência de tarefas acumuladas. Por isso, adote uma estratégia para dosar o ritmo das atividades nos primeiros dias. A ideia é ter um comportamento de maratonista: não exagere no começo para ter energia para finalizar a competição
- Retorne a rotina introduzindo hábitos saudáveis que ajudem a suportar melhor as pressões do dia-a-dia. Passear, dormir, praticar esportes, colocar a vida social em dia são ótimas opções para o after work.
- A alimentação deve ter atenção especial com alimentos nutritivos. Nos primeiros dias evite cafeína e álcool, que pode estar associado à depressão
- Tente manter o ritmo do sono nos primeiros dias, procurando ir para a cama mais cedo, propiciando um sono reparador. Use todas as estratégias para beneficiar-se disso: escureça o quarto, isole-os dos sons externos, durma com roupas confortáveis.


PROGRAME-SE PARA VOLTAR COM ALTO-ASTRAL

- Volte de viagem pelo menos dois dias antes do término das férias. Assim dá para ir ao supermercado, desfazer as malas com tempo e se adaptar de novo à rotina.
- Não se desespere com o trabalho acumulado. Arregace as mangas para concluir as tarefas imprescindíveis e deixe o que não for urgente para depois, sem medo nem tantas cobranças.


#FICAaDICA